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Política

“Os que nos antecederam apostaram que o rombo fiscal que deixaram iria inviabilizar nosso governo. Quebraram a cara!”, diz Caiado, comemorando resultados de 2021.

Segundo o chefe do executivo goiano, o governo anterior agiu com irresponsabilidade ao deixar um rombo de mais de R$ 7 bilhões nas contas públicas do Estado e que fez disso a estratégia para voltar ao poder. “Olha o tamanho do absurdo: apostavam na própria irresponsabilidade, nos crimes que cometeram, como uma carta na manga para voltarem ao poder”, pontuou.

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O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) foi as redes sociais na manhã desta terça-feira (01/03) para comemorar o resultado divulgado pelo Ministério da Economia. De acordo com dados do  Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) em Foco, publicado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), órgão ligado ao Ministério da Economia, Goiás investiu R$ 4,7 bilhões em 2021. A receita total foi de R$ 34,8 bilhões.

Caiado lembrou que recebeu o Estado numa situação falimentar e que Goiás estava entre os quatro piores do Brasil em situação fiscal, com rombos que ultrapassavam R$ 7 bilhões. De acordo com o governador, o governo que o antecedeu acreditava que seria impossível que ele, Caiado, tivesse êxito na sua gestão, dada a dificílima situação do Estado.

“Quando assumimos o governo de Goiás, aqueles que nos antecederam diziam aos quatro cantos que não conseguiríamos governar por causa do tamanho do rombo fiscal que eles deixaram no Estado”, disse Ronaldo Caiado, revelando uma estratégia dos tucanos que chamou de absurda: “apostavam na própria irresponsabilidade, nos crimes que cometeram, como uma carta na manga para voltarem ao poder”.

Ao comemorar o 5º lugar entre os estados brasileiros que mais investiram em 2021, Ronaldo Caiado disse que o governo de 2018, hoje oposição, subestimou a sua disposição e de sua equipe de superar as adversidades. Ele lembrou, também, que o Estado, desde 2019, é administrado com competência e responsabilidade, além de contar com o apoio dos goianos, que compreendem os esforços do atual governo para resgatar Goiás da falência.

O chefe do executivo goiano explicou que o reequilíbrio das contas públicas e a retomada dos investimentos em Goiás foram possíveis graças às medidas de recuperação adotadas desde o primeiro ano da gestão. “Com o equilíbrio das contas, foi possível destinar recursos aos programas sociais para os mais vulneráveis e investimentos em serviços essenciais para a população, como malha rodoviária, Saúde, Educação e Segurança Pública”, frisou.

 

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