O Partido Progressista deve decidir seu destino nas eleições de 2018 em Goiás na justiça. É o que promete o deputado estadual, e um dos líderes da legenda, Roberto Balestra. De acordo com informações da jornalista Cileide Alves, da Rádio Sagres 730, publicada no twitter, Balestra não teria aceitado que a aliança a ser fechada pelo PP não fosse decidida na convenção.
Segundo a jornalista, Balestra teve apoio de vários prefeitos, que querem judicializar a convenção. “O deputado Balestra liderou o racha no PP. Não aceitou que a decisão de aliança não tenha sido tomada na convenção. Diz que a ata da convenção que dá poder à executiva para decidir não foi colocada em votação”, escreveu Cileide no microblog.
Já o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, presidente do PP em Goiás, disse na convenção que trabalha para que o partido tenha expressiva participação na Assembleia Legislativa e no Congresso Nacional. Nos bastidores, Baldy assegura lutar por espaço que permita a Vanderlan Cardoso disputar uma das vagas para o Senado Federal. Para que isso ocorra, o PP só poderá contar com a chapa de Daniel Vilela (MDB), já que é a única que ainda dispõe de uma vaga na chapa majoritária.