Eleito em 2018 em primeiro turno com quase 60% dos votos válidos, Ronaldo Caiado (UB) iniciou seu primeiro mandato em meio a constatação de que o Estado de Goiás experimentava uma situação de calamidade fiscal e financeira, com um rombo de caixa que somava R$ 7 bilhões, além de um déficit orçamentário que naquele ano superava R$ 3,5 bilhões. O Estado estava entre os quatro piores do Brasil em situação fiscal, sem dinheiro, inclusive, para a folha de pagamento dos servidores.
Três meses depois daquele primeiro ano de muitas dificuldades e de medidas impopulares para conter o rombo, Goiás, assim como o Brasil, foi tomado pela pior crise sanitária dos últimos 105 anos, a pandemia do novo coronavírus. Com o STF reconhecendo a competência concorrente dos estados e municípios para decretar medidas de enfrentamento à pandemia, Caiado, como maior autoridade do Estado, precisou tomar atitudes que tinham como pressupostos, segundo ele próprio, salvar vidas.
Como médico, Ronaldo Caiado abraçou a ciência, se distanciou do negacionismo que tomou o país e conduziu corajosamente o Estado no enfrentamento ao coronavírus. Por suas ações em defesa da vida, o governador foi hostilizado, criticado e, por vezes, desrespeitado por muitos que enxergaram na tragédia pandêmica uma chance populista de ganhar capital político. Caiado foi firme na condução das políticas sanitárias, decretadas por ele mesmo no curso da crise. “Não troco voto por vidas”, bradou em praça pública, em resposta aos radicais que negavam-lhe apoio.
Reeleito no primeiro turno, Caiado chega aos 100 primeiros dias do seu segundo governo celebrando o maior índice de aprovação de um chefe de executivo estadual em igual período. Segundo pesquisa do Instituto Real Time Big Data, realizada no período entre 12 e 13 de abril deste ano, o governo Ronaldo Caiado tem a aprovação de 72% da população goiana. Apenas 19% dos entrevistados reprovam a gestão. Outros 9% não responderam. Em outra avaliação, o eleitor goiano avalia a administração do governador com 62% de menções positivas, sendo 27% de ‘ótima’ e 35% de ‘boa’. Apenas 11% reprovam a gestão, sendo ruim para 6% ou péssima para 5%. Outros 25% disseram que a atual administração é ‘regular’ e 2% não souberam ou não opinaram.
E os motivos que trouxeram o atual governador a esse patamar de aprovação não são outros, senão os acertos da sua gestão, o respeito ao dinheiro público e, sobretudo, a coragem de colocar a vida do cidadão goiano em primeiro lugar. Na manhã da última segunda-feira (17/04), ao apresentar os números do PIB estadual dos últimos 12 meses, Caiado fez questão de relembrar a pandemia e dizer que nunca teve dúvidas de que fez o que deveria ser feito, num momento em que a vida era o bem maior a ser preservado. “Primeiro protegemos a vida. Ao proteger a vida do cidadão, era certeza absoluta que nós atingiríamos essa recuperação”, explicou.
Os acertos das ações desenvolvidas por Ronaldo Caiado num cenário de pandemia são corroborados pelo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás, que registrou, em 2022, o maior crescimento dos últimos 12 anos, com aumento de 6,6%, mais do que o dobro da média nacional, que foi de 2,9%. Os dados são do Instituto Mauro Borges (IMB). O número teve reflexo positivo na geração de emprego e renda, com abertura de 87 mil vagas no estado, mesmo ainda em contexto de pandemia de Covid-19. “Logo após a pandemia, Goiás entrou em uma curva ascendente. Hora alguma nós erramos no diagnóstico. Temos um princípio que não abrimos mão: salvar vidas”, frisou Caiado.
A aprovação do governo Ronaldo Caiado está diretamente ligada ao sucesso de uma gestão focada naquele compromisso assumido pelo governador, que era o de devolver Goiás aos goianos. A regionalização da Saúde, os bilionários investimentos na Educação, a queda abrupta nos índices de criminalidade no Estado e o grande volume de programas sociais criados para atender a população mais vulnerável foram medidas percebidas pela população goiana, que hoje, em sua grande maioria, reconhece a excelência da gestão Caiado.
Ainda sobre a Educação, Goiás registrou uma das menores taxas de evasão escolar da sua história, em 2021. De acordo com dados da Secretaria Estadual de Educação, entre 2018 e 2021, o número de jovens que abandonaram os estudos de um ano para outro caiu 54%. De acordo com o governador Ronaldo Caiado, essa conquista se deu em virtude dos investimentos e políticas públicas realizados no setor educacional, como melhoria na infraestrutura, instalação de laboratórios em toda rede estadual, bem como o pagamento de bolsa estudantil para os alunos do Ensino Médio.
“Tudo isso faz o jovem acreditar na educação e ficar no colégio. Essa evasão [menor]é um reflexo da política que conseguimos implantar. É um número que nunca existiu. Duvido que algum estado tenha resultado semelhante”, disse Caiado, que hoje governa um dos estados com as melhores condições fiscais e financeiras do país.