O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, Bruno Peixoto (UB), descartou, em entrevista ao jornal O Popular, a possibilidade de concorrer ao Paço nas eleições municipais do ano que vem. Segundo Peixoto, o MDB de Daniel Vilela e o União Brasil do governador Ronaldo Caiado tem quadros muito capacitados para a disputa municipal da capital, e citou como exemplos Ana Paula Rezende, filha do ex-governador e ex-prefeito Iris Rezende, além de Gustavo Mendanha, ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, que está voltando ao MDB, mas que, por ora, não reuniria condições jurídicas para a disputa.
“Estes nomes estão aptos e prontos para disputar a eleição. Se acontecer desses nomes não se propuserem a disputar a prefeitura de Goiânia, e eu sentir que Goiânia não vai ter ali ninguém pra cuidar, poderia até colocar meu nome à disposição. Eu tenho muitas ideias para nossa capital. Seja quem for o escolhido para encabeçar esse projeto, tem que conhecer a cidade, tem que estar em cada canto dela. Tem que saber as necessidades de cada região”, frisou, lembrando que ele caminha ao lado do governador Ronaldo Caiado e que é ele, junto com sua base, quem vai tomar essa decisão.
Peixoto antecipou que sua intenção é disputar uma cadeira na Câmara Federal em 2026, e diz que vai trabalhar para eleger Daniel Vilela (MDB) governador de Goiás nas próximas eleições estaduais. O deputado, que está no seu quarto mandato na Alego, foi reeleito antecipadamente presidente da Casa para o biênio 2025-2026.
O presidente da Alego também antecipou que apoia o nome de Ronaldo Caiado (UB) para a presidência da República em 2026. Ele avalia que o atual governador reúne todas as condições para dirigir o Brasil e entregar aquilo que a população brasileira demanda, além de ser um nome que pode superar a polarização que tomou o país nos últimos quatro anos. O deputado lançou a chapa majoritária para as eleições de 2026 em Goiás, com Daniel Vilela para governador do Estado, a primeira-dama Gracinha Caiado para uma das cadeiras do Senado, e, numa composição tida como improvável, Wilder Morais para vice-governador.