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Direito e Justiça

Corregedores do TJ-GO são homenageados no 95º Encontro Nacional de Corregedoras e Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil

O corregedor nacional de justiça, ministro Mauro Campbell, ministrou a palestra magna da noite, destacando a alta produtividade da magistratura brasileira, fruto de um trabalho que demonstra o compromisso e dedicação de juízas e juízes e da confiança que a população tem na Justiça para dirimir seus conflitos

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Desembargadores Marcus da Costa Ferreira e Anderson Máximo de Holanda, do TJ-GO, são homenageados em evento nacional das corregedorias

Pela atuação dinâmica e diferenciada refletida em gestões proativas e modernas, o corregedor-geral da Justiça de Goiás, desembargador Marcus da Costa Ferreira, e o corregedor do Foro Extrajudicial de Goiás, Anderson Máximo de Holanda, vice-presidente do Fórum Fundiário Nacional das Corregedorias Gerais da Justiça do País, foram homenageados com a Medalha de Honra ao Mérito Desembargador Décio Antônio Erpen na noite desta quarta-feira, 28, em Brasília, na abertura do 95º Encontro Nacional de Corregedoras e Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (Encoge).

A Medalha de Honra ao Mérito Desembargador Décio Antônio Erpen (uma das mais altas honrarias) e o respectivo certificado, são concedidos pelo Colégio Permanente de Corregedoras e Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE) CCOGE a autoridades públicas e privadas em razão dos notáveis serviços prestados à Justiça.

O desembargador Gilberto Barbosa, corregedor-geral da Justiça de Rondônia e presidente do CCOGE, abriu os trabalhos do 95º encontro da entidade e abordou a importância da união do Judiciário brasileiro.

Ao falar da importância do encontro como espaço de diálogo institucional e marco de afirmação da coesão do Judiciário nacional, Gilberto Barbosa enfatizou o esforço coletivo constante realizado pelas corregedorias para o aprimoramento do Poder Judiciário.

“Vivemos tempos que exigem coragem institucional e lucidez histórica, em meio a ruídos que tentam deslegitimar as instituições e enfraquecer o tecido democrático. Nesse momento histórico, é imperativo reafirmar que não há democracia sem um Judiciário forte, independente e, acima de tudo, unido. Essa missão não se cumpre isoladamente, e sim em orquestra, com cada corregedoria afinada em seu papel e consciente de que só haverá harmonia se houver coesão”, afirmou.

Com informações da Divisão de Comunicação Social da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás

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