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Política

Diante do caos financeiro, Governo de Perillo começará a vender bens.

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Reportagem do Jornal Opção de hoje, 05/08, dá o tom da crise financeira que se abateu sobre Goiás e que se tornou pública a partir da posse de Marconi Perillo para o seu quarto mandato à frente do executivo goiano: “o cenário não é de recuperação”, diz o texto assinado por Alexandre Parrode.

Segundo o artigo, a Secretária Ana Carla Abrão, importada de São Paulo para, supostamente, equilibrar as desarranjadas finanças goianas, admitiu que a crise só piora. “Apesar dos esforços empenhados desde o começo do ano, Ana Carla explica que uma boa parte das ações propostas para superar a crise não foram efetivamente implantadas”, diz o articulista.

A fala atribuída a Secretária da Fazenda de Perillo sustenta que apesar de haver um trabalho para melhorar a receita do Estado e diminuir as despesas, a conta ainda não fechou. “A situação está piorando”. Para tentar “reequilibrar” as contas, o Governo de Goiás prepara acelerar a privatização de empresas públicas, como a CelgTelecom, Goiás Gás e Metrobus, além da venda de imóveis de propriedade do Estado.

A incompetência do Governo tucano goiano pode causar prejuízos irreparáveis e sem precedentes na história de Goiás. Depois de elevar a dívida consolidada do Estado em mais de R$ 9 bilhões em 15 anos, abrir um rombo de mais de R$ 1,4 bilhão no caixa da conta centralizadora e perder o controle acionário da Celg, o governo de Perillo começará a liquidar outros patrimônios dos goianos e a tendência é que isso tenha um desastroso resultado no balanço patrimonial do estado ao final do quarto mandato de Marcoi Perillo.

Ana Carla Abrão, segundo a reportagem, não descartou também a demissão de servidores estaduais e corte de gratificações, como forma de se equilibrar as combalidas contas goianas. Portanto, o que já está ruim pode ficar ainda pior.

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