Em artigo publicado hoje, 26/01, no Jornal O Popular, a primeira-dama de Goiânia, Iris de Araújo, ou D. Iris como é carinhosamente chamada, lembra do passado de lutas ao lado do marido, Prefeito Iris Rezende, e se diz disposta a continuar doando o seu tempo e o seu trabalho em prol dos menos favorecidos e para o bem-estar de toda a coletividade.
Lembrando que não se enquadra no modelo machista de primeira-dama que se limita a promover jantares sociais e encontros políticos em jardins palacianos, D. Iris afirma que a atuação do cônjuge de um líder político eleito pode ir muito além. “Historicamente as convenções sociais nunca me agradaram”, disse. Ela lembrou, também, que no primeiro mandato de Iris Rezende como prefeito de Goiânia, em 1966, como primeira-dama e voluntária, iniciou a construção da Maternidade Dona Iris e depois, em 1983, já como primeira-dama do estado, assumiu a presidência das Legionárias do Bem Estar Social e fazia questão de receber, em espaço apropriado, a demanda da população.
Consciente de que é impossível agradar a todos, D. Iris considera que as primeiras-damas devem trabalhar em causas que tem por finalidade o bem estar-coletivo. “E é isso que farei pelos próximos meses: acordar pelas manhãs, vestir-me de trabalho e, sem qualquer remuneração, contribuir para que Iris Rezende faça uma administração que cause orgulho aos moradores de Goiânia. Serei, como sempre fui, uma primeira-dama participativa”, enfatiza.
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