Em artigo publicado no Brazil Journal, intitulado “Em Goiás, bandido não se cria – e os negócios se multiplicam”, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), discorre sobre as ações do seu governo que levaram à substancial redução da criminalidade no Estado, a exemplo dos homicídios dolosos, que caíram mais de 51% entre 2018 e 2023. Segundo o governador goiano, hoje o mais bem avaliado do Brasil, “a situação demandava medidas enérgicas” e, porque o seu governo teve coragem de tomá-las, hoje Goiás colhe uma queda expressiva da violência.
No texto, publicado no último dia 21 de julho, Ronaldo Caiado lembra que Goiás ocupava uma nada honrosa posição no ranking nacional da violência. “Nossa taxa de crimes violentos era maior que a média nacional, batendo 44 crimes por cem mil habitantes em 2016 – uma taxa comparável à de Honduras, um dos países mais violentos do mundo na época”, frisa, ressaltando que seis municípios goianos estavam entre os 100 mais violentos do País.
“Pela primeira vez em nossa história recente, o Estado passou a ter uma taxa de crimes violentos abaixo da média nacional. O número de homicídios caiu mais de 51% entre 2018 e 2023, e praticamente todos os indicadores de criminalidade apresentaram quedas acentuadas no período”, comemora Ronaldo Caiado.
Sobre a receita usada para melhorar a segurança no Estado, Caiado diz que tudo começou pelo controle das penitenciárias e isolamento dos líderes de facções criminosas. Segundo o chefe do executivo estadual, o combate ao crime requer uma polícia preparada e motivada.
“Agimos em quatro dimensões: a valorização profissional, a melhoria da infraestrutura de segurança, o estímulo à inteligência policial e, principalmente, o comprometimento da nossa gestão e do governador com o combate ao crime”, explica.
Ao citar investimentos do seu governo de mais de R$ 17 bilhões em segurança pública, Caiado destaca que a diminuição da criminalidade em Goiás teve como consequência a redução do custo econômico no Estado e, com isso, o aumento dos investimentos em solo goiano, haja vista que a segurança tem tido um peso muito grande nas decisões empresariais, maior até que os incentivos fiscais.
“Hoje Goiás é o único Estado do Brasil a ter um custo econômico da violência igual ao observado na média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Este diferencial passou a ser decisivo nas conversas com investidores. Chegamos às reuniões prontos para mostrar os incentivos fiscais que o estado oferece, mas o que hoje guia a escolha é a segurança pública que Goiás oferece”, aponta.
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