A política de ajuste fiscal do governo Iris Rezende alçou Goiânia à condição de uma das gestões mais equilibradas do País. Depois de receber o município com uma dívida imediata perto de R$ 1 bilhão, um déficit mensal na ordem de R$ 31 milhões, o prefeito Iris Rezende chega ao segundo quadrimestre de 2019 comemorando um superávit primário de R$ 183 milhões e resultado orçamentário (receitas realizadas – despesas empenhadas) de R$ 253 milhões.
Com o reequilíbrio das contas públicas e capacidade de pagamento atestada pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Goiânia está apta a obter empréstimos com aval da União, sendo uma das poucas cidades do Brasil nessa condição. O índice de endividamento do Município é um dos menores entre todas as capitais do País, alcançando cômodos 21,77% da Receita Corrente Líquida. Pela resolução do Senado Federal, todo e qualquer município do Brasil pode contrair empréstimos até o limite de 120% da sua receita corrente líquida.
Pelas regras vigentes, Goiânia poderia captar até R$ 5 bilhões em receitas de capital. A dívida consolidada líquida da Capital goiana hoje é de R$ 927 milhões. Diante dessa folga fiscal, o prefeito Iris Rezende busca junto à Caixa empréstimos na ordem de R$ 780 milhões, que serão usados para a realização de uma série de obras de grande vulto na cidade, como viadutos, pontes, avenida leste/oeste, troca do asfalto de 630 km de ruas e avenidas, asfaltamento de 31 bairros, entres outras obras de mobilidade, saúde e educação.