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Política

Gestão Caiado reduz Dívida Consolidada Líquida ao menor índice da história de Goiás

Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do Governo de Goiás, publicado no Portal da Transparência do Estado, aponta que em quatro anos de governo Caiado a Dívida Consolidada Líquida (DCL) caiu a 32,52% da Receita Corrente Líquida Ajustada

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No período de quatro anos, a Dívida Consolidada Líquida caiu 38,38% e chegou ao menor índice já registrado: 32,52% da RCL

Sob a gestão do governador Ronaldo Caiado (UB), iniciada em janeiro de 2019, naquele momento comprometida pela gravíssima situação fiscal e financeira herdada da gestão anterior, quando foi detectado um rombo de caixa de cerca de R$ 7 bilhões deixado pelo governo tucano, Goiás chegou ao final de 2022 comemorando uma das melhores situações fiscais do país, e um desses índices fiscais chama atenção. A Dívida Consolidada Líquida (DCL).

Apurada pela equação Dívida Consolidada Bruta – Disponibilidade de Caixa, a DCL goiana teve redução de 38,38% no período compreendido entre dezembro de 2018 a dezembro de 2022, passando de R$ 19,6 bilhões para R$ 12 bilhões atualmente. A relação DCL/Receita Corrente Líquida (RCL) chegou a 32,52%, o menor percentual da história do Estado. A mudança ocorreu porque o Estado controlou as despesas e aumentou a disponibilidade de caixa, com o aumento da receita. A Dívida Consolidada Bruta alcançou R$ 24,5 bilhões e a amortização da dívida, liquidada pelo governo em 2022, foi de R$ 2,59 bilhões.

O governo de Ronaldo Caiado também cumpriu, com folga, os índices constitucionais da Saúde e Educação. Na área da Educação, os valores investidos em Ações para Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE) chegaram a R$ 7,2 bilhões, ou 26,08% da receita com impostos, acima dos 25% exigidos pela Constituição. Foram cerca de R$ 301 milhões além do mínimo.

Na Saúde, o Governo de Goiás, para cumprimento do mínimo constitucional de 12%, liquidou R$ 3,6 bilhões em Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS), o que representou 13,34% da receita com impostos, ou R$ 370,1 milhões acima do mínimo exigido pela Constituição Federal.

Já a despesa com pessoal da máquina pública estadual goiana chegou a 40,52% da Receita Corrente Líquida Ajustada, bem abaixo do Limite Máximo de 48,60%, permitido pela legislação. A folha líquida para o exercício foi de R$ 15,06 bilhões.

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