A divulgação do Ranking de Competitividade dos Estados jogou luz na propaganda duvidosa feita pelo governo de Goiás nos últimos anos. O levantamento, divulgado todos os anos pelo Centro de Liderança Pública (CLP), faz a análise de vários pilares dos entes da federação, como solidez fiscal, segurança pública, infraestrutura, inovação e potencial, subdivididos em outros indicadores dentro de cada um desses pilares. No geral, Goiás caiu para 13º lugar em 2017 e apresenta resultados muito ruins em pilares como segurança pública, por exemplo, aparecendo em 22º lugar, à frente apenas de BA, CE, AL, SE e PE.
No pilar Solidez Fiscal, Goiás, cuja propaganda do governo tucano insiste dizer que o estado teria superado a crise, aparece em 23º lugar no ranking, ou seja, a 5ª pior colocação entre todas as 27 unidades da federação. No indicador solvência fiscal, apurada pela relação entre dívida consolidada líquida e receita corrente líquida, Goiás ocupa a 22ª colocação, ou a 6ª pior situação entre os estados brasileiros. A capacidade de investimento do Estado, representado por sua capacidade de pagar os investimentos de acordo com a receita corrente líquida, é o terceiro pior do Brasil, à frente apenas do Amapá e Rio Grande do Sul.
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