Goiás criou 7.587 novos empregos formais em agosto, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O levantamento do Ministério do Trabalho e Previdência, divulgado nesta quinta-feira (29/09), mostra, ainda, que o setor de serviços goiano foi destaque, com 3.679 novos postos de trabalho ocupados.
As vagas de comércio e construção registraram, em Goiás, 2.896 do total de oportunidades. Já os setores de indústria e agropecuária ofertaram 1.012 vagas. No acumulado do ano, o Estado tem saldo de 93.106 empregos, resultado de 615.658 admissões e 522.552 desligamentos.
“Iniciamos o segundo semestre com saldo positivo, a exemplo de todo o ano de 2022, o que reforça o cenário favorável para a economia goiana”, explica o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant’Anna Braga Filho.
Nacional
Em todo o País, foram criados 278.639 empregos formais (com carteira assinada) no mês de agosto, resultado de 2.051.800 de contratações e 1.773.161 desligamentos. De acordo com o governo federal, todos os setores tiveram saldo positivo no mês. A área de serviços foi a que mais abriu postos, com 141.113 no total.
Depois aparecem indústria, com 52.760 vagas; comércio, com saldo positivo de 41.886 postos; construção teve mais de 35.156 oportunidades de trabalho geradas; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que criaram 7.724 novos empregos.
Na média nacional, os salários iniciais pagos a quem foi admitido em um novo trabalho no mês de agosto foi de R$ 1.949,84. Comparado a julho, houve acréscimo real de R$ 29,27 no salário médio de admissão, com variação de 1,52%.
Já no acumulado do ano, foi registrado saldo de 1.853.298 empregos, decorrente de 15.653.839 admissões e 13.800.541 desligamentos no período.
Com informações da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços – Governo de Goiás