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Política

Marconi Perillo não cumpre promessas de campanha e ratifica
estelionato eleitoral em Goiás.

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Se o  “cumprimento de promessas de campanha” fosse um requisito para a aprovação do Governo de Marconi Perillo (PSDB) em Goiás, certamente ele estaria absolutamente reprovado. Segundo levantamentos do portal G1, Perillo só cumpriu 27% das promessas que fizera na campanha de 2014. A grande maioria delas, ou 64% das promessas, não foram cumpridas pelo tucano nesse primeiro ano do seu quarto mandato. Numa escala de zero a 10, a nota do Governador goiano seria míseros 2,7.

Programas que efetivamente tiveram uma força política nas eleições de 2014 e mexeram com a expectativa do eleitorado não saíram do papel. Expansão do benefício da renda cidadão ao idoso, expansão do subsídio do transporte coletivo, expansão do bolsa universitária, por exemplo, foram desconversadas pelo Governador, eleito às custas dessas promessas.

Ao contrário, Marconi Perillo colocou em prática outras ações que tinha garantido ao eleitor goiano não fazer, como aumentar impostos, suspender isenção do IPVA e retirar direitos dos servidos públicos do Estado, além da demissão em massa de mais de 5 mil comissionados logo nos primeiros dias de 2015.

Quase 100 obras iniciadas no ano de 2014, e que ajudaram a alavancar a campanha do tucano, estão paralisadas no Estado e muitas não têm, sequer, data para serem retomadas. Mergulhado num déficit que já chega perto de R$ 2,5 bilhões, o Governo de Marconi foi obrigado a parcelar salários e a cancelar empenhos para fechar as contas de 2015 e assim não ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Foram rolados para 2016 mais de R$ 1,1 bilhão em dívidas com fornecedores, que passaram a integrar o restos a pagar. Salários e 13º de parte do funcionalismo também foram deixados para 10 de janeiro, sob pena de estourar os limites previstos em lei.

 

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