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Política

Nikolas reconhece que Gustavo Gayer divulgou desinformação no caso do PL 8889 e pede atenção à militância

Ao lado do próprio colega goiano, o deputado mineiro pediu aos militantes que tivessem atenção com a desinformação que circulava nas redes, que induzia a erro ao sugerir que parlamentares, inclusive do PL, teriam votado a favor da matéria que ficou conhecida como PL da Globo

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Nikolas Ferreira reconhece que o colega Gustavo Gayer divulgou desinformação no caso do PL 8889

Para constranger a deputada Sylvie Alves (UB-GO), o também deputado goiano do PL Gustavo Gayer acabou jogando contra o próprio partido e teve que contar com a atuação do colega mineiro, Nikolas Ferreira, para corrigir a desinformação que havia postado mais cedo. Na sessão da última terça-feira (14/05), Gayer acusou a deputada do União Brasil de ter votado a favor do PL 8889/2017, matéria que regulamenta a oferta do serviço de conteúdo audiovisual por demanda. Ocorre que o projeto sequer chegou a ser votado e a lista apresentada por Gustavo Gayer dizia respeito à votação do requerimento de urgência do texto, ocorrida em agosto do ano passado.

A desinformação divulgada pelo deputado goiano acabou alcançando outros parlamentares, inclusive do próprio Partido Liberal, legenda de Gustavo Gayer. Ontem (15/05), Nikolas Ferreira gravou um vídeo em que, ao lado do próprio Gayer e de outras duas deputadas do seu partido, esclarece à militância liberal que ninguém tinha votado a favor do projeto e reforçou que havia sido votado apenas a urgência para a tramitação da matéria e não o mérito do texto.

“Queremos aqui fazer um esclarecimento para todos. Ontem não ocorreu a votação do PL da Globo. Saiu aí, em diversos locais, que as deputadas do PL teriam votado a favor do PL da Globo, o que é uma mentira. O que ocorreu foi que houve a votação da urgência desse projeto. A urgência não diz respeito ao mérito, não quer dizer que quem votou a favor da urgência esteja a favor do mérito. Portanto, fiquem atentos, porque há desinformação”, explicou, sem, no entanto, pontuar que foi o próprio colega Gustavo Gayer quem divulgou tais “desinformações”.

Vejam o vídeo

 

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