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Política

Números consolidam Ronaldo Caiado como maior liderança política de Goiás

Reeleito em outubro do ano passado no primeiro turno com quase 52% dos votos válidos, o governador Ronaldo Caiado (UB) tem conseguido unir oposição e situação na mesma mesa. Adversários considerados históricos mantêm relação harmônica com o chefe do executivo goiano, o que tem permitido avanços na administração estadual

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Ronaldo Caiado: único governador eleito e reeleito em primeiro turno da história de Goiás

Pouco mais de dois meses do início do segundo mandato do governador Ronaldo Caiado (UB), reeleito em outubro do ano passado no primeiro turno da eleição com quase 52% dos votos válidos, o quadro político goiano atual é visto por analistas como um dos mais favoráveis a um chefe de executivo estadual nos últimos 16 anos, pelo menos. Sem sobressaltos na composição da sua equipe, Caiado tem conseguido manter o apoio integral de todos os partidos que compuseram sua base de apoio nas eleições de 2022, e, mais do que isso, recebido apoio de adversários até então considerados históricos.

A boa avaliação do governo Caiado, apontada pela pesquisa Serpes/FGM, divulgada no último dia 15 de março, é lida pelos políticos goianos como mais uma prova de que o governador de Goiás está no caminho certo, e que, portanto, merece o apoio para implementação das políticas públicas de interesse da população. Segundo a pesquisa, a gestão Caiado é avaliada positivamente por 61,9% do eleitorado goiano. Apenas 7,4% consideram o governo ruim ou péssimo. Isso, sem dúvidas, reflete na relação situação/oposição. No campo da política, dizem os analistas, a oposição, obviamente, tem o seu papel, mas a verdade é que ninguém quer ficar longe ou se indispor com um governo bem avaliado pela população.

Nos bastidores, avalia-se que a postura republicana de Ronaldo Caiado, corroborada pelas ações de defesa da democracia e dos resultados das urnas, tomadas logo após o encerramento do segundo turno das eleições presidenciais do ano passado, é um dos motivos que contribuíram com o arrefecimento da oposição em relação ao seu segundo governo, iniciado em 1º de janeiro. A participação efetiva de Caiado para conter os atos golpistas de 8 de janeiro também mudou a concepção dos adversários em relação ao governador de Goiás.

Ronaldo Caiado é o único governador que conseguiu o feito de ser eleito e reeleito em primeiro turno em Goiás, desde o advento da reeleição, iniciado no pleito de 1998. Esse marco, dizem os especialistas, também tem um valor considerável na postura da oposição em relação a Caiado. O feito, por si só, demonstra força política e eleitoral do gestor goiano. Na sua campanha à reeleição, Caiado reuniu cerca de 240 prefeitos, num universo de 246 gestores municipais, e 14 partidos políticos. Esses números não deixam dúvidas de que Caiado é hoje a maior liderança política do Estado de Goiás.

A toda essa força política, soma-se o fato de que o governador goiano conseguiu responder às demandas da população. Áreas prioritárias, como saúde, educação, segurança pública e assistência social mereceram grande volume de investimentos e a mudança foi visível. Isso foi possível graças ao competente trabalho de reequilíbrio fiscal realizado já na primeira gestão Caiado. A regionalização da saúde é comemorada pela população, assim como a queda nos índices de violência e os avanços das políticas implementadas na rede de ensino estadual. Na área social, o governo Caiado é celebrado como um dos que mais investiram em programas sociais de transferência de renda e assistência aos mais vulneráveis em todo país.

Na avaliação de analistas, essa proximidade de Ronaldo Caiado com forças de oposição, marcada por uma relação amistosa, de reconhecimento e respeito ao atual governo, é positiva para a população goiana, e não acontece por acaso. Ao contrário, vem sendo construída ao longo dos últimos quatro anos, a partir de uma gestão austera, republicana, focada no respeito a coisa pública e no atendimento às demandas da população, com gestos e atos de extrema consideração e respeito aos partidos e aos atores políticos do Estado.

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