A nova rodada da Pesquisa Quaest, divulgada nesta quarta-feira (4), trouxe dados animadores para a pré-candidatura do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), à Presidência da República. Em apenas quatro meses, Caiado conseguiu reduzir em seis pontos percentuais o seu índice de desconhecimento entre o eleitorado brasileiro — saindo de 68%, em janeiro, para 62%, em maio. Essa queda expressiva evidencia que as agendas fora de Goiás têm sido eficazes em projetar sua imagem nacionalmente.
Além da redução do desconhecimento, a pesquisa apontou um crescimento nas intenções de voto para presidente em Caiado, que subiram de 26% para 33% no mesmo período, ficando a apenas 10 pontos de Lula, que tem 43% neste cenário. Esse avanço de Caiado é considerado significativo por analistas políticos, pois mostra uma tendência de alta consistente. Caso mantenha esse ritmo de crescimento e consolide-se como nome da direita, especialistas já veem no governador goiano um potencial candidato a disputar com força uma vaga no segundo turno em 2026.
As propostas apresentadas por Caiado durante sua pré-campanha — com foco em segurança pública, combate à criminalidade, educação e programas sociais — têm repercutido positivamente em todo o país. Essas são áreas nas quais o governador goiano obteve resultados reconhecidamente expressivos em seu Estado, e agora ganham espaço no debate nacional como possíveis soluções para os desafios enfrentados pelo Brasil. Sua experiência prática em transformar realidades tem sido um diferencial importante em sua trajetória rumo ao Planalto.
Diante desse cenário, a possibilidade de uma vitória de Ronaldo Caiado em 2026 já não parece remota, mas amplamente factível. Com a popularidade do presidente Lula em queda e a direita em busca de uma liderança sólida e coerente, o nome de Caiado desponta como uma alternativa viável e crescente. Sua combinação de discurso firme, resultados concretos e capacidade de articulação nacional pode colocá-lo como um dos protagonistas da próxima eleição presidencial.
A pesquisa Quaest, encomendada pela Genial Investimentos, entrevistou 2.004 eleitores entre os dias 29 de maio e 1º de junho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
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