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Política

Pré-candidato do PL a prefeito de Aparecida de Goiânia é alvo de processos criminais, informa Congresso em Foco

Segundo publicação do site de notícias, deputado federal Professor Alcides responde processos por falsidade ideológica, candidatura fictícia de seu partido e apropriação indevida da previdência dos funcionários de faculdade

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Professor Alcides figura em lista do Congresso em Foco que aponta deputados pré-candidatos a prefeitos alvos da justiça

Em lista divulgada pelo Congresso em Foco, 15 deputados pré-candidatos nas eleições municipais deste ano enfrentam investigação ou são réus em processos criminais. Em Goiás, o deputado federal Professor Alcides, pré-candidato em Aparecida, responde por três processos, dois no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e um terceiro no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).

No primeiro processo no TSE, de 2015, foi instaurado inquérito policial por falsidade ideológica eleitoral nas eleições de 2014. Ao Congresso em Foco, a defesa de Professor Alcides afirma que ele não cometeu qualquer tipo de delito. O processo em questão foi instaurado para apurar denúncia de uso indevido de cheques para pagamento de gastos da campanha de Professor Alcides.

O outro processo que tramita no TSE é uma ação de investigação eleitoral por candidatura fictícia – sobre a cota de gênero na chapa de deputados federais PL, em 2022. Em nota ao Congresso em Foco, a defesa de Professor Alcides afirmou que “todas as candidaturas eram regulares e reais” e que o processo foi julgado improcedente no Tribunal Regional Eleitoral de Goiás, mas não tem decisão final do TSE.

Por fim, o pré-candidato do PL em Aparecida também é alvo de processo no TRF-1 por “apropriação indébita previdenciária”. Trata-se de ação penal contra Professor Alcides por prática de não recolhimento previdenciário dos funcionários do Centro Universitário Alfredo Nasser (Unifan), entre 2003 e 2007.

Ao Congresso em Foco, a defesa do Professor Alcides alega que “o pagamento está sendo realizado através de parcelamento, ou seja, sem prejuízo previdenciário aos seus empregados e a empresa segue cumprindo com sua obrigação patronal na forma da lei”, portanto, sem negar o calote nos funcionários da faculdade. A nota da assessoria do deputado conclui informando que o processo está suspenso “até o pagamento integral da dívida”.

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