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Política

Prefeito recebe representantes da Caixa Econômica Federal para tratar da liberação dos recursos para o BRT

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Em reunião que ocorreu na manhã de onem, 17, no PaçoMunicipal, o prefeito Iris Rezende e representantes da Caixa Econômica Federal discutiram uma saída para a liberação dos recursos para as obras do BRT, em Goiânia. Os repasses, que totalizam R$ 10 milhões, foram suspensos em meados de julho, após apontamentos da Controladoria Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU) de que itens e materiais constantes na planilha de preços apresentada na ocasião da licitação estariam acima e outros abaixo do preço de mercado. O valor global apresentado pelo consórcio vencedor da licitação, no entanto, foi cerca de 30% menor que o da segunda colocada naquele certeame.

Diante da suspensão dos repasses pela Caixa, as obras do BRT foram paralisadas pelo consórcio formado pelas empresas EPC e WGV, que aguarda o pagamento para dar continuidade aos trabalhos, reiniciados em maio deste ano após mais de sete meses paralisados. Em menos de um mês, essa foi a segunda vez em que Iris Rezende se reuniu com representantes da instituição financeira, visando a solução para o problema que tem causado transtornos à população e à própria administração municipal. “Estamos trabalhando no sentido de solucionar esse contratempo, uma vez que o prefeito Iris Rezende convocou as partes envolvidas e determinou o empenho de todos. Além disso, vale ressaltar que ações de suspensões no repasse de recursos são comuns em todo país”, destacou Marise Fernandes, superintendente da Caixa em Goiás.

Durante a reunião, os representantes da Caixa apresentaram uma proposta de elaboração, em parceria com a Prefeitura de Goiânia, de uma peça recursal que será protocolada junto aos órgãos reguladores para que os valores retidos na instituição financeira, que é responsável pelo financiamento da obra, sejam definitivamente liberados. “Diante disso, hoje aceitamos que a própria Caixa contribua na formulação do recurso que será protocolado junto aos órgãos reguladores. Aceitamos a proposta visando agilidade em todos esses processos e trâmites burocráticos para que Goiânia não seja prejudicada”, afirmou Iris Rezende.

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