O secretário de Comunicação da Prefeitura de Goiânia, Vassil Oliveira, disse hoje, 14/07, no Jornal da Terra, matutino jornalístico da Rádio Terra FM 104,3, que a discussão em torno dos protocolos sanitários determinados pela Prefeitura de Goiânia como condição para reabertura das atividades essenciais e não essenciais no âmbito do município de Goiânia não é apenas uma discussão legal, mas algo muito maior, que transcende a imposição do poder público e se alicerça no compromisso que as pessoas devem assumir para salvar vidas.
De acordo com o auxiliar do prefeito Iris Rezende, a população precisa se conscientizar da importância de se envolver no processo de combate à pandemia do novo coronavírus.”O poder público está fazendo a sua parte, mas a discussão vai além. Não é sobre regras e leis, mas sobre vidas e bom senso”, pontuou.
Ao apresentador Thiago Mendes, o secretário afirmou que a prefeitura lança esta semana uma nova campanha de conscientização sobre a importância de cada cidadão se sentir responsável por impedir a proliferação da Covid-19.
A Prefeitura publicou na noite de ontem decreto que permite a reabertura das atividades econômicas essenciais e não essenciais em Goiânia. Depois de 120 dias, voltam a funcionar a partir desta terça-feira, 14/07, os bares, as lojas da região da 44, academias e restaurantes. As feiras especiais, como a Feira Hippie e da Lua, voltam no dia 21 próximo.
De acordo com o Paço, a exigência de protocolos sanitários bastante restritivos e necessários para a realização de atividades comerciais e de serviços, combinada com a autorização de funcionamento de alguns segmentos econômicos, favorecerá o controle da proliferação do novo coronavírus na capital.
Segundo o documento, será mantido o funcionamento das atividades essenciais e não essenciais após os próximos 14 dias, período estabelecido no decreto de revezamento publicado pelo Governo Estadual, salvo se a análise sistemática dos indicadores epidemiológicos e de capacidade assistencial técnica, feita pela Secretaria Municipal de Saúde, apontar para a impossibilidade de manutenção do funcionamento.
