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Política

Caiado autoriza pagamento do piso nacional do magistério a professores temporários contratados em 2012, 2013, 2014 e 2016

Procuradoria-Geral do Estado vai elaborar resolução que permitirá adesão de professores que cumprirem requisitos definidos pela sentença judicial

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Ronaldo Caiado autoriza edição de resolução para pagamento de diferenças salariais relacionadas ao piso nacional do magistério

O governador Ronaldo Caiado autorizou a edição de uma resolução para efetuar o pagamento de diferenças salariais relacionadas ao piso nacional do magistério a professores contratados temporariamente nos anos de 2012, 2013, 2014 e 2016. Embora os débitos tenham origem em gestões anteriores, a medida demonstra o compromisso da atual administração com a valorização da educação e o respeito aos direitos dos profissionais da área.

“O nosso governo preza pela transparência e respeito ao dinheiro público e, desde o início da nossa gestão, os pagamentos sempre foram feitos de forma correta. No momento que tomamos conhecimento dessa decisão judicial, autorizei a edição de uma resolução administrativa para dar maior agilidade e organizar o pagamento dos débitos para os servidores”, enfatizou Caiado em vídeo divulgado em suas redes sociais, na noite desta sexta-feira.

A resolução será elaborada pela Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO), por meio da Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem (CCMA). Ela permitirá a adesão dos professores que cumprirem os requisitos definidos pela sentença judicial transitada em julgado e outras decisões proferidas no processo.

O objetivo da resolução é evitar uma judicialização em massa e, ao mesmo tempo, facilitar a vida dos servidores que têm direito à indenização. Além disso, os contratos dos profissionais temporários atuais não sofrerão alterações.

Assim, os professores poderão receber os valores devidos via precatório ou Requisição de Pequeno Valor (RPV), conforme o montante. Essa solução foi projetada para garantir maior agilidade e organização no pagamento dos débitos, evitando a judicialização em massa e trazendo uma economia estimada de R$ 170 milhões aos cofres públicos.

Com informações da Procuradoria-Geral do Estado – Governo de Goiás

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