O deputado estadual Bruno Peixoto (MDB), líder do governo na Assembleia Legislativa de Goiás, reafirmou sua defesa ao nome de Daniel Vilela, presidente do MDB em Goiás, como candidato a vice na chapa de Ronaldo Caiado (DEM) nas eleições de outubro próximo, quando o democrata vai tentar a sua reeleição.
Para Peixoto, a aliança DEM/MDB reúne as duas maiores forças políticas do Estado e ficará ainda maior por conta da fusão do DEM com o PSL, o que dará origem ao União Brasil, um partido que nasce como uma das maiores bancadas do Congresso Nacional e umas das maiores legendas em Goiás. “Foi um acerto muito grande. Conheço Daniel Vilela, tem capacidade, e o governador Ronaldo Caiado acertou na escolha”, frisou.
Segundo o deputado, a aliança entabulada com a concordância de 95% dos emedebistas de Goiás reúne o primeiro e o segundo colocados nas eleições de 2018 e os dois partidos com o maior número de prefeitos, depuTados estaduais, diretórios em todas as cidades e lideranças no interior do Estado, além de tempo de TV e recursos do fundo eleitoral.
O emedebista chamou de ‘equivocados’ aqueles que teimam em criticar Daniel Vilela e lembrou que o correligionário já foi deputado federal e ocupou uma das mais importantes comissões da Câmara dos Deputados, a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ).
Na entrevista ao jornalista Jackson Abrão, Bruno Peixoto falou também sobre o possível nome que deve ser o candidato ao Senado Federal na chapa majoritária de Ronaldo Caiado. Segundo ele, cinco nomes disputam a preferência – Delegado Waldir (PSL), Henrique Meirelles (PSD), João Campos (Republcianos), Alexandre Baldy (PP) e Luiz do Carmo (MDB) -, mas, de acordo com o deputado, o que vai definir essa escolha, que deve ser feita entre meados de julho e início de agosto, será a densidade eleitoral e capilaridade que esse possível candidato traga consigo.
“Entendo que essa vaga irá para o candidato que reunir o maior número de partidos políticos, de candidatos a deputados estaduais e federais, de tempo de TV, de fundo eleitoral e densidade eleitoral. É fundamental que esse nome venha para agregar”, explica.