A Prefeitura de Goiânia foca suas ações no ser humano, com transparência. Os discursos políticos em contrário não passam disso: discurso com objetivo político. Uma das marcas da atual gestão é o diálogo com a sociedade. A Prefeitura se posicionou sobre a pandemia do novo coronavírus desde o início. Foi uma das primeiras do Brasil a decretar estado de calamidade pública e a tomar providências para ampliar o atendimento nas unidades de saúde e a informar corretamente os cidadãos em todos os meios.
Diferente de outras capitais, desde o surgimento da pandemia a prefeitura toma medidas para controlar a propagação do contágio e por isso consegue dialogar sobre a retomada da economia. Não há dúvida: a saúde da população está à frente de qualquer medida ou ação. Outro pressuposto básico: o momento exige participação de todos. O escalonamento de horários foi implantado para aliviar o transporte coletivo, mas é evidente que para seu sucesso é preciso adesão da sociedade, inclusive dos politicos sérios e preocupados com o bem público. Medida elogiada nacionalmente, o escalonamento envolve uma ampla engenharia de saúde, interesses sociais e preocupações com comércio, indústria, serviços, uma por uma levada em conta pela Prefeitura.
Junto com o escalonamento, a Prefeitura coloca em prática um plano para retomada controlada do comércio e dos serviços com critérios sanitários e regras para evitar o contágio da população. Tudo sendo reavaliado diariamente, conforme a capacidade dos leitos de UTI. E é preciso dizer: sem discursos políticos e com ações concretas, o prefeito de Goiânia tem buscado solução real para o problema instalado no transporte coletivo desde que o governador passado resolveu utilizar um serviço público de forma política, concedendo gratuidades de passagens de ônibus e jogando a conta para o usuário. Decisão, inclusive, apoiada na época por pré-candidatos a prefeito que só agora dão o grito.
E a prefeitura faz tudo às claras. Acaba de obter a segunda melhor avaliação do país em transparência na divulgação dos contratos emergenciais feitos durante a pandemia do novo coronavírus, de acordo com ranking divulgado na semana passada pela Transparência Internacional. Diálogo, foco nas soluções, transparência: eis o que há na capital. E muito trabalho. Goiânia não para. O ritmo de obras segue intenso. O Hospital e Maternidade Célia Câmara foi inaugurado há poucas semanas e é referência no atendimento ao coronavírus, neste primeiro momento. E estão em andamento as obras de reconstrução asfáltica de cerca de 630 km de ruas e avenidas de 110 bairros, BRT, continuação da Avenida Leste/Oeste e o complexo viário no cruzamento das avenidas Jamel Cecílio, Marginal Botafogo e Leopoldo de Bulhões. Isso é fato.
*Vassil Oliveira, jornalista, é secretário municipal de Comunicação da Prefeitura de Goiânia