Os professores da Universidade Federal de Goiás, em greve desde o dia 1º de agosto, decidiram encerrar o movimento paredista na tarde desta terça-feira, 29/09, mesmo sem a promessa de atendimento dos pleitos que os levaram a paralisar suas atividades por 60 dias.
“A Diretoria Executiva da Adufg Sindicato, como um todo, acredita que o movimento paredista cumpriu seus objetivos até onde foi possível, porém esgotou suas possibilidades e que o seu término é um imperativo do bom senso”, diz a nota divulgada pela Adufg.
Os professores dizem acreditar que, além da impossibilidade de obterem maiores vantagens, a permanência fora de suas atividades docentes aprofundará prejuízos ao trabalho dos professores e pesquisadores, bem como acarretará maiores perdas aos estudantes.
Diante da paralisação os alunos já admitiam o cancelamento do semestre e os formandos tiveram que recorrer a justiça para garantir a colação de grau.