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Política

Com resultados positivos e desmonte dos esquemas de corrupção no Estado, Caiado dificulta discurso da oposição

Os resultados alcançados pela gestão de Ronaldo Caiado (UB) mostram avanços em todas as áreas da administração pública. Com o saneamento das contas públicas e a retomada do equilíbrio fiscal, além do combate à corrupção sistêmica, o atual governo promoveu mudanças estruturais na educação, saúde e segurança pública. Números inibem discursos apelativos contra o governador e dificulta a vida da oposição

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Três anos depois de herdar uma gestão absolutamente comprometida por rombos nas contas públicas que, contabilizados os restos a pagar do exercício e exercícios anteriores, ultrapassavam R$ 7 bilhões, conforme mostra relatório do próprio Tribunal de Contas do Estado, o governador Ronaldo Caiado comemora o que chama de “ruptura histórica, com quebra de paradigmas, e consolidação de uma nova cultura de gestão”. Os resultados corroboram a excelência da gestão, isso é inegável, e se constitui uma dificuldade a mais para que a oposição ao governador emplaque qualquer discurso que sugira ao eleitor a necessidade de mudanças na condução do Estado.

Quando assumiu, Ronaldo Caiado encontrou o Estado demandando R$ 3,12 bilhões de dívidas de curto prazo com fornecedores e serviços e cerca de R$ 1,6 bilhão referente às folhas de pagamento e consignados de 2018, despesas que não haviam sequer sido empenhadas, como manda a correta prática de execução orçamentária. No caixa, apenas R$ 11 milhões. Goiás vinha de duas gestões seguidas de Marconi Perillo (PSDB).

Logo no primeiro ano, o Governo de Ronaldo Caiado implantou o Programa de Compliance Público do Poder Executivo do Estado de Goiás (PCP), definido como o conjunto de procedimentos e estruturas destinados a assegurar a conformidade dos atos de gestão com padrões morais e legais, bem como garantir o alcance dos resultados das políticas públicas e a satisfação dos cidadãos. O PCP foi fundamental para conter as práticas corruptas na administração pública, fatos que foram publicizados ao longo das últimas gestões em Goiás.

Sem corrupção, já no primeiro ano de gestão, o Governo de Caiado quebrou a série histórica de déficits na execução orçamentária e alcançou o primeiro superávit depois de sete anos de resultados negativos. Com foco numa gestão voltada para o combate às desigualdades regionais e sociais, saneamento das contas públicas e busca do equilíbrio fiscal, modernização dos serviços ofertados pelo Estado, política de austeridade e transparência, Caiado pôde priorizar os investimentos em educação, saúde e segurança pública e infraestrutura.

Com a entrada do Estado no Regime de Recuperação Fiscal (RRF), programa do governo Federal de socorro fiscal e financeiro aos entes subnacionais em grave situação financeira, como era o caso de Goiás, o governo conseguiu renegociar as dívidas e restabelecer as condições de pagamento dos serviços da dívida, obrigação que vinha comprometendo cerca de 12,5% da Receita Corrente Líquida (RCL) do Estado.

Ao final de três anos de gestão, Goiás comemora resultados alvissareiros na segurança pública, com redução de mais de 80% dos índices de crimes letais intencionais no Estado, regionalização da saúde, com a implantação de seis policlínicas nas diversas regiões do Estado, entrega do Hospital Regional do Centro-Norte goiano, em Uruaçu, e ampliação e descentralização de leitos de UTIs. Na educação, o atual governo investiu, além do cumprimento do índice constitucional, que obriga a aplicação de 25% da receita com imposto na manutenção e desenvolvimento do ensino, cerca de R$ 3 bilhões em reformas e manutenção de escolas, compra de kits escolares, entre outras ações nos 246 municípios do Estado.

De um Estado quebrado, em situação falimentar ao final de 2018, Goiás chegou ao final de 2021 comemorando o 5º lugar no ranking dos estados brasileiros que mais investiram no ano. O volume de investimentos somaram no ano passado R$ 4,7 bilhões, ou 13,8% da receita total do Estado. Os recursos contemplam, entre outros, o maior volume de programas sociais e de transferência de renda da história goiana. Foram destinados mais de R$ 1,3 bilhão para o atendimento das famílias em situação de vulnerabilidade social.

De acordo com analistas políticos, a tarefa da oposição goiana fica ainda mais difícil quando não se pode chamar o atual gestor, e candidato a ser batido, de corrupto e nem acusá-lo de incompetente. Qualquer discurso que apele para essa retórica contra Ronaldo Caiado, dizem, vai soar muito claramente como despeito e ataque gratuito, uma vez que não condiz com a verdade. Diante de tudo que aconteceu em Goiás nos últimos três anos, a avaliação é que a oposição terá que apostar todas suas fichas na apresentação de propostas que convençam o eleitor a trocar o certo pelo duvidoso, o que não é uma tarefa fácil, pontuam.

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