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Política

Governo de Ronaldo Caiado investe R$ 1,3 bilhão em políticas sociais e leva benefícios à população mais vulnerável nos 246 municípios do Estado

Governo atual supera entraves do passado, adota critérios com base científica e pauta atividades com visão futura para encerrar ciclo da pobreza, revela balanço do antes e agora. Olhar humanitário garante iniciativas como auxílio de R$ 250 para 100 mil mães, aquisição de 1 milhão e 19 mil cestas básicas para quem não tinha alimento, bolsa estudo para graduação de 10 mil jovens, auxílio de R$ 350 para custeio de moradia a 30 mil famílias, 1.156 moradias a custo zero, crédito social na ordem de R$ 20 milhões, bolsas de R$ 600 para 5 mil adolescentes que iniciam no campo profissional e itens de higiene para dignidade menstrual de 146 mil mulheres. Administração estadual paga dívida deixada pela gestão anterior no antigo Programa Bolsa Universitária, hoje ProBem, de R$ 76 milhões, e avança em propostas na área de direitos humanos, igualdade racial e combate à violência contra a mulher. “Nosso governo não é para construir grandes prédios. A nossa grande obra é cuidar das pessoas”, diz governador

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Uma nova direção foi dada aos programas sociais do Governo de Goiás nos últimos três anos. Com viés humanitário, característico de sua formação como médico, o governador Ronaldo Caiado cumpre o compromisso de levar apoio e assistência aos goianos em situação de vulnerabilidade econômica e alimentar. Somente para atender essa população, foi destinado R$ 1,3 bilhão em investimentos com medidas que alcançam os 246 municípios goianos. “Nossa gestão não é para construir grandes prédios. A nossa grande obra é cuidar das pessoas”, afirmou.

Para suprir direitos básicos, como a alimentação, Caiado conduz uma gestão que deu fim a um período de inércia, com a distribuição de mais de 1 milhão de cestas básicas (1.019.442) pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), iniciada neste mandato, além de ter realizado repasse de R$ 33 milhões diretamente às prefeituras, a maior destinação do País neste setor.

Enquanto a gestão anterior não cumpriu com obrigações, fator evidenciado em dívidas deixadas em programas como o Bolsa Universitária, que apresentava um débito de R$ 76 milhões, Caiado encabeçou movimento de recuperação das contas e reconquista da credibilidade do governo.

Somente no Bolsa Universitária, a administração estadual apresentava dívida com 82 instituições de ensino superior. Foi necessária a renegociação e, atualmente, R$ 69 milhões de atrasos já foram sanados. O Programa Universitário do Bem (ProBem) substituiu o Bolsa Universitária e já alcançou 10 mil estudantes que precisam de apoio para seguir na carreira acadêmica.

Coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais e presidente de honra da OVG, a primeira-dama Gracinha Caiado destaca que as ações sociais são pautadas por critérios técnicos e a prioridade é fazer uma diferença real na vida das pessoas. “Desde o início de 2019, o governador Ronaldo Caiado decidiu trabalhar com o Índice Multidimensional de Carência das Famílias Goianas, cálculo feito pelo Instituto Mauro Borges com base em dados do CadÚnico. Desta forma, podemos identificar aquelas famílias mais vulneráveis e quais são suas reais necessidades. Não nos permitimos fazer política com benefícios sociais. Nosso papel é garantir que os programas do governo cheguem a quem realmente mais precisa”, explicou.

A guinada nos programas sociais foi pautada pela aplicação de base científica para atender pessoas que realmente precisam de apoio governamental. O cenário encontrado era de mero assistencialismo, sem critérios consolidados. Um dos destaques é o Programa Mães de Goiás, idealizado pelo governador Ronaldo Caiado, que assegura auxílio mensal de R$ 250 para 100 mil mães em todo o Estado. O investimento total é de R$ 219 milhões, viabilizados pelo Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás (Protege Goiás).

Até o momento, a entrega dos cartões foi efetuada em 92 municípios, e 71 mil mulheres com filhos menores de seis anos já foram contempladas. A meta é atingir 100 mil. A medida supre uma lacuna de apoio às crianças em idade pré-escolar ao garantir recursos para itens básicos como alimentação e medicamentos. “Nós vamos ajudar a criança da hora que ela nasce até os 6 anos de idade”, declarou Caiado ao citar que, após essa idade, a família encontra amparo também nas instituições de ensino.

Entre outras propostas mais recentes e que transformaram as modalidades de proteção social instituídas pelo Governo de Goiás estão o Crédito Social, que viabilizou R$ 20 milhões para auxiliar a recuperação econômica do Estado; o Programa de Dignidade Menstrual, destinado a atender 146 mil mulheres; e o Água Social, implementado para subsidiar até 80% da fatura de água de famílias vulneráveis, com propósito de atender 128 mil pessoas.

Com a ausência de programas para auxiliar o custeio de aluguel de famílias endividadas e estudantes sem recursos financeiros suficientes para custear moradia, foi implantado o Programa Pra ter Onde Morar – Aluguel Social, com abrangência a 30 mil famílias que recebem R$ 350 por mês para pagar locação de imóvel. O Governo de Goiás promove ainda ações como a construção de moradias a custo zero. São 1.156 construídas e entregues gratuitamente à população em 30 municípios goianos, um investimento de mais de R$ 130 milhões.

O Programa Aprendiz do Futuro ganhou novo formato, com modelo de destaque internacional que usa mais tecnologia e amplia benefícios aos contemplados. Agora são 5 mil adolescentes selecionados nos 246 municípios goianos. Além da bolsa mensal de R$ 516, com direito a 13° salário, a proposta inclui cursos, recebimento de tablets e vale-alimentação de R$ 150, além de vale transporte, seguro de vida e materiais de identificação como uniformes e crachá.

“Isso é o que eu chamo de um governo humanitário, um governo não interesseiro”, definiu Caiado ao listar as ações que protagonizaram seu mandato na área social. O governador defende que o objetivo maior é dar possibilidades de mudança de vida às pessoas. “Esse é o nosso objetivo: dar dignidade e, ao mesmo tempo, estimular a educação, quebrar o ciclo da pobreza, no sentido de as pessoas terem melhor perspectiva de vida no futuro”, reforçou.

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