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Política

Governador lidera força-tarefa de ajuda às comunidades atingidas pelas fortes chuvas no Nordeste goiano

Comitiva liderada por Ronaldo Caiado (DEM) percorre cerca de 500 quilômetros de Porangatu a Teresina de Goiás, sendo 200 quilômetros de estrada de terra, para encaminhar donativos e auxiliar municípios afetados. “Ficamos em dois atoleiros, mas conseguimos sair”, descreve. Ele também vistoria trecho da GO-118 liberado para veículos de emergência. Teresina de Goiás é ponto escolhido para estrutura de assistência às famílias atingidas. Estado já distribuiu 1.600 cestas básicas e 600 cobertores a comunidades do Vão das Almas, Vão do Moleque e do Rio Bonito. Cerca de 400 famílias que vivem nessas localidades foram afetadas. “É dessa maneira que a gente tem que governar. Não é no gabinete, não é apenas nos lugares fáceis. Temos que mostrar cada vez mais a participação do Estado na vida das pessoas”, pontua governador

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O governador Ronaldo Caiado passou o último dia de 2021 nas áreas do Estado afetadas por fortes chuvas, para comandar o trabalho de auxílio aos municípios e distribuição de cestas de alimentos e donativos. Na manhã da sexta-feira (31/12), deixou Porangatu e seguiu para Teresina de Goiás, onde também foi decretada situação de calamidade. Localizada a cerca de 490 quilômetros da capital, no Nordeste goiano, a cidade foi o ponto escolhido para a montagem de uma completa estrutura de assistência às famílias atingidas.

Além de vistoriar a base, o governador também esteve no trecho da GO-118 afetado pela chuva. O tráfego foi liberado, mas apenas para ambulâncias e viaturas do Corpo de Bombeiros, para que as pessoas que estejam em necessidade de emergência possam ter o deslocamento naquela faixa estreita que sobrou. Após pernoitar em Alto Paraíso de Goiás, o governador retornou a Teresina de Goiás e, também, irá a Monte Alegre de Goiás.

“É dessa maneira que a gente tem que governar. Não é no gabinete, nos lugares fáceis. Principalmente num momento como esse, de passagem do final do ano, nós temos que estar ali ao lado das pessoas que estão ilhadas, passando por dificuldade, trabalhando e dando condições de, o mais rápido possível, chegarem alimentos, medicamentos, e saber também os pontos que precisam ser mais bem atendidos”, ponderou o governador. “Uma característica que temos na vida é de estarmos juntos nos momentos mais difíceis. É isso que aprendi, na minha vida, com meu pai e meus avós”, frisou.

O mau tempo não foi obstáculo para o governador. Sem condições de decolagem, ele deixou Porangatu por volta de 8h30 e fez o trajeto por terra, passando por Minaçu, Colinas do Sul e Teresina de Goiás, onde chegou após cerca de 10 horas de viagem e 500 quilômetros percorridos, 200 deles em estrada de terra. “Tentamos decolar para Alto Paraíso, Campos Belos, mas estava tudo fechado”, justificou em vídeo divulgado em suas redes sociais durante a manhã.

O deslocamento do comboio do governador foi marcado por uma sequência de contratempos. “Ficamos em dois atoleiros, mas conseguimos sair”, relatou. “Graças a Deus não temos nenhuma vítima, só os prejuízos em várias estradas e pontes e pessoas ainda ilhadas. Mas rapidamente vamos superar tudo isso”, assegurou. “Temos que estar junto da população, dando as mãos às pessoas que necessitam, sabendo como elas estão vivendo”, disse.

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