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Política

Investimentos em Saúde no governo Caiado superam R$ 12 bilhões e garantem unidades regionais

Dentro do projeto de regionalização da saúde em Goiás, saltaram de 16 para 29 o número de unidades nas cinco macrorregiões do Estado. Até agora, foram entregues seis policlínicas em Posse, Goianésia, Quirinópolis, São Luís de Montes Belos, Goiás e Formosa. Todas foram inauguradas em seis regiões diferentes do Estado, com investimento de cerca de R$ 67 milhões

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Em três anos e sete meses de governo, a gestão Ronaldo Caiado conseguiu, não obstante receber o Estado em situação de calamidade fiscal e financeira, atender uma demanda antiga do povo goiano: a regionalização da saúde. Com investimentos que superam R$ 12 bilhões, entre custeio de programas e serviços de saúde, construção de unidades, aumento do número de leitos, obras, repasses aos municípios, convênios e contratos, além da ampliação da linha de frente para combater a pandemia da Covid-19, o governo Caiado entregou seis policlínicas em Posse, Goianésia, Quirinópolis, São Luís de Montes Belos, Goiás e Formosa. Todas foram inauguradas em seis regiões diferentes do Estado.

Além dos investimentos em Policlínicas, que garantem atendimento médico aos cidadãos em localidades mais próximas de suas residências, sem a necessidade de se deslocarem a Goiânia, o governo Caiado também entregou sete novos hospitais: Jataí, Formosa, São Luís de Montes Belos, Luziânia, Itumbiara, além do Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano em Uruaçu, e do Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad), em Goiânia. No antigo HMI, foi implementado o Hospital Estadual da Mulher (Hemu), também na capital. O Governo ainda retomou as obras do Hospital Estadual de Águas Lindas.

Reconhecidamente um governador municipalista, Ronaldo Caiado também garantiu os repasses das contrapartidas estaduais para todos os municípios goianos, verba que ficou 13 meses sem ser paga por gestões anteriores, além de repassar também valores para outros investimentos nas localidades. Em pouco mais de três anos, o Estado repassou R$ 1,28 bilhão às 246 cidades goianas. Deste valor, R$ 778,5 milhões correspondem às contrapartidas obrigatórias para programas e serviços de saúde, sendo que R$ 140 milhões foram destinados para um repasse extraordinário, feito em dezembro de 2020.

Leitos de UTI

A falta de leitos de unidades de UTI no Estado penalizou, por décadas, a população goiana. Ao assumir o governo, em janeiro de 2019, Ronaldo Caiado encontrou o Estado com apenas 244 leitos de unidade de terapia intensiva, centralizados em apenas três cidades do Estado: Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis. Hoje, são 826 leitos entre adulto, pediátrico, neonatal e Covid-19. Estão em todas as cinco macrorregiões, em unidades próprias e conveniadas, distribuídas em mais de 33 unidades de saúde de 23 municípios.

Ao final de 2018, o Estado tinha 1635 leitos de internação (UTI + enfermaria). Hoje, são 3148 leitos de internação, sendo 826 de UTI e 2322 de enfermaria.

 

 

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