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Política

Bruno Peixoto deve ser eleito presidente da Alego por unanimidade

Deputado estadual mais votado nas últimas eleições em Goiás, Peixoto conseguiu o apoio de Lincoln Tejota (UB) e agora tem assegurado o voto de todos os parlamentares da nova legislatura para a eleição de presidente da Assembleia Legislativa

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Deputado Bruno Peixoto (UB) tem o apoio de todos os 40 parlamentares da próxima legislatura

O deputado estadual Bruno Peixoto (UB) conseguiu o apoio de todos os 40 colegas parlamentares e deve ser eleito presidente da Assembleia Legislativa de Goiás para o biênio 2023/2024 por unanimidade, no próximo dia 1º de fevereiro. De acordo com a Coluna Giro, do Jornal O Popular, Bruno teria fechado acordo com Lincoln Tejota (UB), o último, entre os outros 40 deputados, que ainda resistia em fechar acordo para a eleição da Mesa.

Reeleito para o 4º mandato de deputado estadual como o mais votado do Estado nas últimas eleições, Peixoto já vinha trabalhando para construir um consenso na eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, segundo ele, para evitar que houvesse uma divisão entre os parlamentares, que envolveria, inclusive, a base do governador Ronaldo Caiado na Casa. Tejota era o único que não tinha declarado apoio a Bruno Peixoto e que ainda se colocava como candidato a presidente da Alego.

De acordo com as informações, o recuo de Lincoln Tejota e seu apoio à eleição de Bruno se deu depois de acerto de que o ex-vice-governador ficará com a Comissão de Habitação, Reforma Agrária e urbana, além das vice-presidência das comissões de Minas e energia e de Desenvolvimento Econômico, Ciência Tecnologia e Inovação, e, ainda, assento na Comissão de Constituição, Justiça e Redação, considerada a mais importante do parlamento goiano.

Bruno Peixoto, que foi líder do Governo Caiado na Assembleia, sustenta que, antes de um desejo pessoal, buscou o entendimento em torno do seu nome para a presidência da Alego com vistas a contribuir com a governabilidade do segundo governo de Ronaldo Caiado, o que será feito, segundo ele, respeitando a separação de poderes, a autonomia do poder legislativo e a harmonia entre o parlamento, o executivo e demais poderes constituídos do Estado.

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