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Política

Patriota não abrigará pré-candidatura de Gustavo Mendanha, caso ele firme aliança com Marconi Perillo (PSDB), diz presidente da sigla

Informação foi repassada pela coluna #Giro, do Jornal O Popular. Jorcelino Braga, presidente do Patriota em Goiás, tem divergências históricas com o ex-governador e descarta veementemente qualquer tipo de aproximação com o tucano. O Patriota vai se revelando a última opção de Mendanha, que já perdeu o PL, o Podemos e o PP. Ele ainda conversa com o Republicanos antes de bater o martelo com Braga

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O presidente do Patriota em Goiás, Jorcelino Braga, disse à coluna Giro, do jornal O Popular, que o seu partido não vai bancar a filiação de Gustavo Mendanha (sem partido), caso o prefeito de Aparecida de Goiânia firme aliança com Marconi Perillo (PSDB) para disputar o governo de Goiás nas eleições de outubro próximo.  “Se Marconi estiver na chapa, o Patriota está fora”, disse Braga.

Mendanha corre contra o tempo e tem até o próximo sábado, 2 de abril, para resolver sua situação partidária. O ex-emedebista já foi descartado pelo PL de Jair Bolsonaro, pelo Podemos e pelo PP. Ele ainda conversa com o Republicanos do deputado João Campos e tem no Patriota a última opção para ancorar sua candidatura ao governo de Goiás. Na impede, também, que ele se filie ao próprio PSDB de Marconi Perillo, mas isso não foi cogitado.

O Patriota, no entanto, seria entregue a Gustavo Mendanha já esvaziado do ponto de vista político, uma vez que duas das suas principais lideranças, o ex-prefeito de Trindade, Jânio Darrot, e o atual prefeito do município, Marden Jr, já declararam apoio ao projeto de reeleição de Ronaldo Caiado (UB) ao governo.

Ainda assim, Jorcelino Braga lembra que tem divergências históricas com o ex-governador Marconi Perillo e que por isso mesmo não pretende caminhar ao lado do tucano., embora assegure a legenda para Mendanha, caso ele não traga Perillo junto.

A situação política/partidária de Gustavo Mendanha é crítica em se tratando da sua pretensão de disputar o governo do Estado. Sem o apoio de partidos expressivos e sem tempo de TV e recursos para campanha, o prefeito de Aparecida de Goiânia, caso decida mesmo concorrer nas eleições de outubro próximo, terá uma estrutura tímida, com pouca capilaridade e muita dificuldade de contar com chapas proporcionais fortes ao seu lado.

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