Entre em contato

Política

Caiado reafirma desejo pela pacificação política do País

O governador de Goiás falou sobre a manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, realizada no último domingo (25/02), na Avenida Paulista, e defendeu, mais uma vez, que os principais atores políticos da atual conjuntura política do Brasil atuem para o distensionamento do quadro político nacional

Publicado

on

Ronaldo Caiado, governador de Goiás, defende a pacificação na política brasileira

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), um dos quatro chefes de executivos estaduais presentes na manifestação de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, evento realizado no último domingo (25/02), na Avenida Paulista, na cidade de São Paulo, reafirmou seu desejo pela pacificação do País e cobrou que o presidente Lula também acene neste sentido, evitando acirramento da polarização que domina o País desde 2018.

Para Caiado, a manifestação na Paulista foi um momento importante da democracia brasileira, e sustentou que Jair Bolsonaro, seu aliado, acertou o tom do discurso ao conclamar pela pacificação do país e apaziguamento dos ânimos. Segundo Caiado, o ex-presidente não atacou as instituições e acertou ao adotar moderação nas suas palavras, na esperança de que o clima evolua para a paz.

“Ele (Bolsonaro) foi lá para realmente explicar a trajetória dele, o que vê no momento e o que pretende para o futuro. Ele conclamou pela paz, fez até referência no momento em que falou: ‘Olha, nós queremos pacificar o país, apaziguar os ânimos, evoluir para um clima de anistia’”, explicou.

Na avaliação do governador goiano, hoje o mais bem avaliado do Brasil e aprovado tanto por eleitores bolsonaristas quanto lulistas, segundo pesquisa Atlas/Intel, o presidente Lula também precisa compreender o seu papel na busca da pacificação, evitando, assim, o acirramento das divergências políticas que levaram à intensa polarização que o Brasil vive hoje. Ele citou como exemplo da política de convergência suas próprias atitudes em Goiás.

“Não é possível que você tenha um terceiro turno agora. Já acabou a campanha. Então vamos arquivá-la. Eu disputei com Daniel Vilela, fui lá e tive a humildade de pedir que viesse comigo. Disputei com o Gustavo Mendanha, fui lá pedir que me emprestasse o conhecimento dele pra gente governar o Estado. Então acredito que um gestor quer pacificação para poder avançar. Se ficar em queda-de-braço, o governo não vai andar. É o que você está vendo. O governo está patinando, enxugando gelo e realmente nada tem acontecido até agora”, afirmou em entrevista ao jornal O Popular.

Copyright © 2020 - Nos Opinando - Liberdade de opinião em primeiro lugar.