Entre em contato

Política

Números do último ano da gestão Iris Rezende colocam Goiânia entre as melhores cidades brasileiras no quesito gestão fiscal, segundo índice Firjan

Levantamento feito pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF, edição 2021) mostra que mais de 1/3 das 5.239 prefeituras analisadas estão em situação crítica. Somente 30,6% dos municípios brasileiros têm boa gestão fiscal e apenas 11,7% do total uma gestão de excelência, percentual em que se encontra a capital goiana

Publicado

on

De acordo com levantamentos  feito pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF, edição 2021),  mais de 1/3 das 5.239 prefeituras analisadas estão em situação crítica. Somente 30,6% dos municípios brasileiros têm boa gestão fiscal e apenas 11,7% do total uma gestão de excelência. O estudo levou em consideração os números consolidados de 2020, último ano da gestão de Iris Rezende à frente do executivo goianiense.

Segundo o levantamento, Goiânia alcançou a pontuação de 0,8293, bem acima da média das cidades brasileiras que foi de 0,5456. Entre as 27 capitais brasileiras, Goiânia assume a 6ª posição entre as nove que atingiram o índice de excelência.

A boa situação fiscal da capital goiana se deve ao intenso trabalho de recuperação e reequilíbrio fiscal executado por Iris Rezende e sua equipe. Quando assumiu, em 2017, Iris encontrou uma prefeitura totalmente comprometida por rombos que chegavam perto de R$ 1 bilhão e um déficit mensal de R$ 31 milhões. Ao final de 2020, conforme Relatório de Gestão Fiscal divulgado pelo Paço, Iris deixou R$ 1,027 bilhão no caixa da Prefeitura depois de cumprir, com folga, a aplicação dos recursos na Saúde e Educação.

Também com a consolidação dos números de 2020, Goiânia recebeu nota A no CAPAG 2021. Na apuração dos resultados, a capital apresentou índice de 29,27% no indicador I – Endividamento, que mede a relação Dívida Consolidada/Receita Corrente Líquida; 89,73% no indicador II – Poupança Corrente, alcançado pela relação Despesa Corrente/Receita Corrente Ajustada e 17,68% no indicador III – Liquidez, medida pela relação Obrigações Financeiras/Disponibilidade de Caixa.

 

Copyright © 2020 - Nos Opinando - Liberdade de opinião em primeiro lugar.