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Eleições 2020

Segundo Vanderlan, ataques que vem sofrendo da campanha de Adriana Accorsi são acenos do PT ao MDB para resgatarem a desastrosa aliança que quebrou Goiânia

Em entrevista ao Jornal Opção, o candidato da coligação “Goiânia em um Novo Momento” disse que “o eleitor já percebeu a jogadinha do PT e do MDB”. De acordo com o pessedista, o aceno do PT ao MDB, praticamente selando um apoio no segundo turno das eleições, tem o objetivo de resgatar a aliança entre os dois partidos, o que seria um desastre para Goiânia

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O candidato a prefeito de Goiânia pela coligação “Goiânia em um Novo Momento”, Vanderlan Cardoso, do PSD, disse hoje, 6, ao Jornal Opção, que os ataques que vem sofrendo na campanha, agora também por parte da candidata do PT, Adriana Accorsi, nada mais são do que um aceno petista para o MDB de Maguito Vilela, a fim de resgatarem a desastrosa aliança que construíram entre 2013 e 2016, na gestão de Paulo Garcia, administração que praticamente quebrou Goiânia.

“Essa parceria está sendo resgatada agora. O eleitor já percebeu que isso é uma jogadinha entre PT e MDB. Tanto é que o Iris admitiu que tinha responsabilidade pelo que aconteceu na gestão de Paulo Garcia. Ele teve a obrigação de retornar para consertar o que foi feito”, disse Vanderlan.

Para o pessedista, os “pelegos” que atuavam em Goiânia saíram quando Iris assumiu a prefeitura e foram para Aparecida. “Maguito acomodou o pessoal em várias secretarias lá. Essa junção de agora já visa o 2º turno, estão juntos para destruir Goiânia”, aponta o candidato.

Por várias vezes, o prefeito Iris Rezende, sempre que instado a falar sobre o encerramento da sua carreira política, lembra que esteve prestes a se aposentar em 2016, só não o fazendo porque se sentia responsável pela situação caótica que o município se encontrava. Iris diz que não se sentia confortável com aquela situação, uma vez que teria apoiado Paulo Garcia, do PT, para o seu segundo mandato em 2012. Aquela aliança PT/MDB em Goiânia, que prosseguiu até meados de 2016, com Iris Rezende fora da política, foi desastrosa para Goiânia, que experimentou uma verdadeira quebradeira nas contas públicas.

Em dezembro de 2016, no encerramento do governo do PT, Goiânia tinha um rombo de caixa perto de meio bilhão de reais e dívidas com fornecedores que elevavam a quebradeira para perto de R$ 1 bilhão. O déficit mensal, dada a má gestão orçamentária, era de R$ 31 milhões/mês. Em janeiro de 2017, quando assumiu, Iris encontrou a Prefeitura sem dinheiro em caixa e uma folha da Saúde em aberto, com indicativo de greve do pessoal. Quatro anos depois, Iris Rezende vai entregar uma gestão enxuta, com as contas equilibradas, com quase R$ 1 bilhão em caixa e o maior volume e investimentos que a cidade já experimentou.

 

 

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